Transição para o Segundo Filho:

da Saúde às Políticas Públicas

Autores

  • Joana Rita Guarda da Venda Rodrigues Nursing Research and Development Unit, University of Lisbon Higher Nursing School of Lisbon, Portugal
  • Maria Ant´ónia Rebelo-Botelho Nursing Research and Development Unit, University of Lisbon Higher Nursing School of Lisbon, Portugal

DOI:

https://doi.org/10.33167/2184-0644.CPP2020.VVIN1/pp.123-137

Palavras-chave:

Parentalidade, Segundo Filho, Enfermagem, Política Pública

Resumo

Em Portugal tem-se verificado um declínio da fecundidade e natalidade, sendo que a sua recuperação está atualmente relacionada com a transição para o segundo  filho, que requer uma intervenção concertada dos seus intervenientes. Contudo, a evidência que retrata este fenómeno encontra-se dispersa na literatura. O presente artigo surge com o objetivo de enunciar como é que na produção científica nacional e internacional, se apresenta a experiência de transição inerente ao nascimento de um segundo filho, bem como os desafios que se colocam à investigação, à prática clínica e às políticas públicas. Verificou-se que o nascimento de um segundo filho emerge como uma transição na parentalidade com implicações na saúde e qualidade de vida, sendo escassas as investigações que a caracterizam. É recomendado o seu estudo, assim como a operacionalização de um cuidado humano profissional diferenciado. As políticas públicas podem ter um papel relevante na criação de um ambiente favorável à decisão dos casais em terem mais filhos.

Publicado

2022-08-09

Como Citar

Rodrigues, J. R. G. da V., & Rebelo-Botelho, M. A. (2022). Transição para o Segundo Filho:: da Saúde às Políticas Públicas. Public Sciences & Policies, 6(1), 123–137. https://doi.org/10.33167/2184-0644.CPP2020.VVIN1/pp.123-137

Edição

Secção

Artigos